domingo, 13 de setembro de 2015

7 ENTREVISTAS DE ESCRITORES NO RODA VIVA QUE TODOS DEVERIAM VER

Mário Vargas Llosa


Conhecido programa de entrevistas da Tv Cultura, Roda Viva tem um arquivo interessantíssimo de entrevistas com autores nacionais e internacionais.
Desde 1986 muitos já passaram pela cadeira central do Roda Viva, inclusive grandes escritores. Apesar das mudanças drásticas, que têm feito a qualidade dos entrevistadores (mas não dos entrevistados) decair, o programa segue, talvez pelo formato, talvez pela sua própria história, sendo referência.
Leonardo Pandura no Roda Viva
Para tanto, selecionamos sete daquelas que consideramos as mais emblemáticas (quer pelo convidado, quer pela polêmica). A lista, é claro, poderia ter outras escolhas. Assim, caso esteja interessado em saber quais foram os autores, nacionais ou internacionais, que passaram pelo programa, sugerimos que deem uma olhada no canal do programa no youtube. 

ESCRITORES  ENTREVISTADOS
Mario Vargas Llosa
José Saramago
Amos Oz
João Ubaldo Ribeiro
Leonardo Padura
Paulo Coelho
Mia Couto

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Os Literatos: [Parceria].... Luiz Gustavo

Os Literatos: [Parceria].... Luiz Gustavo: AAAAAAAtençãããããão galera!!! E olha a parceria nova na área... Há alguns dias oficializei mais uma parceria, dessa vez foi com o au...

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

UM BREVE PURGATÓRIO EM MUTUM

Purgatory Road foi uma banda com uma breve história na cena underground de Mutum. Talvez a percursora da banda Complexo 55 já abordada aqui. Como purgatório é algo transitório, transitório foi a banda que em 2014 tentou se firmar, mas tropeçou nos pedregulhos de sempre, para aqueles que querem fazer arte, seja em que vertente for, seja em qual estilo.
Cumprindo com nosso objetivo de registrar nossa história cultural, postamos algo sobre essa banda, incompreendida por muitos, mas que serviu para expressar um estilo de música merecedor de respeito como qualquer outro.
Para saber um pouco mais dessa história, tivemos uma pequena entrevista, on line, com o vocalista da formação no ápice da banda, Benídio Ferreira, conhecido como Beni Roots Ferreira.

Como a banda começou?
A banda começou com um grupo de amigos afim de fazer som.

Qual era a intenção inicial?
No início era tocar mesmo, depois de um tempo começamos a pegar a ideologia anarquista.

Quais os integrantes da banda?
A banda teve várias formações. Mas a melhor fase foi com a seguinte formação: Lucas Barbosa na bateria, Higor no contrabaixo, Tiago e vulgo Feijão nas guitarras e Benídio  no vocal.

Como vocês classificam o estilo das músicas que tocavam? A gente tocava um som na pegada do thrash moderno...  com afinação em drop.

O que chegaram a gravar para divulgação?
Gravamos uma música chamada MUITO PRAZER EU SOU GOVERNO...

E a música Revolta, ódio, Guerra em:

Quais os maiores desafios que enfrentaram?
Desafio foi mais o preconceito por causa do estilo e peso do som... Ouvimos muitas críticas também.

Como foi a experiência em Iúna?
O show de Iúna foi uma ótima experiência... Pois lá a gente tocou pra pessoas que gostam e conhecem os estilos de som... Foi foda, pois tocamos pra pessoas que curtem e apoiam a cena underground.


Sobre que assuntos as letras das músicas abordavam? Abordávamos em nossas músicas a realidade que se vive nas favelas e periferias... E queríamos mostrar a verdadeira face do sistema.

Qual a dica que você dá para alguém que quer ter uma banda?
Pra quem quer ter uma banda, eu digo: corre atrás pois é difícil. Dependendo do som que for fazer, se for rock, é muito mais difícil porque aqui tem muitos que tem mente fechada... e o preconceito é muito grande.

E hoje, o que você anda produzindo?
Eu não tô tocando. Eu quero fazer uma outra banda, mais aqui em Mutum pra mim é difícil. A galera desuniu. Eu fiquei sozinho, mas não desisti de tocar. Um dia eu penso em voltar a tocar. Quero tocar um Punk clássico em português.